
Conclusão:
Numa primeira conclusão entendo que em um mundo globalizado a dominação cultural norte-americana é cada vez menos sinônimo de dominação econômica. Para essa diferença fundamental com a Inglaterra, o império americano teve sempre de exibir força para sustentar sua economia.
Já Inglaterra tinha consciência de seus limites, sobretudo quando ao poderio militar, que sabia não poder manter o título de campeã, fugindo da crise que contamina os aprendizes de senhores do mundo, inclusive porque tinha possuído o império mais vasto do planeta como nenhum país jamais teve ou terá.
Por isso mesmo, tentou tornar o restante dos países suficientemente estáveis para poder continuar prosperando, sem impor sua vontade por toda parte. Assim, quando percebeu que a era dos impérios marítimos chegava ao fim, na metade do século XX, sentiu o vento virar antes das outras potências colonialistas.
Como seu poder econômico não dependia de poderio militar, mas do comércio, adaptou-se mais facilmente à perda da sua condição de império, da mesma maneira como havia enfrentado o mais grave revés da sua história: o fim das suas colônias americanas.
Em conclusão, se os EUA compreenderão essa lição. Ou se tentarão manter uma dominação global apenas sustentado no poderio político e militar, provocando, mais desordem, conflitos e barbárie em diversas frentes políticas e bélicas, argumentos que só o tempo poderá responder.
Numa primeira conclusão entendo que em um mundo globalizado a dominação cultural norte-americana é cada vez menos sinônimo de dominação econômica. Para essa diferença fundamental com a Inglaterra, o império americano teve sempre de exibir força para sustentar sua economia.
Já Inglaterra tinha consciência de seus limites, sobretudo quando ao poderio militar, que sabia não poder manter o título de campeã, fugindo da crise que contamina os aprendizes de senhores do mundo, inclusive porque tinha possuído o império mais vasto do planeta como nenhum país jamais teve ou terá.
Por isso mesmo, tentou tornar o restante dos países suficientemente estáveis para poder continuar prosperando, sem impor sua vontade por toda parte. Assim, quando percebeu que a era dos impérios marítimos chegava ao fim, na metade do século XX, sentiu o vento virar antes das outras potências colonialistas.
Como seu poder econômico não dependia de poderio militar, mas do comércio, adaptou-se mais facilmente à perda da sua condição de império, da mesma maneira como havia enfrentado o mais grave revés da sua história: o fim das suas colônias americanas.
Em conclusão, se os EUA compreenderão essa lição. Ou se tentarão manter uma dominação global apenas sustentado no poderio político e militar, provocando, mais desordem, conflitos e barbárie em diversas frentes políticas e bélicas, argumentos que só o tempo poderá responder.
Ok, comentário acessado, aplicar mais a crítica sobre esse sistema.
ResponderExcluirAcessado e anotado